Purnima, uma menina de 9 anos do Sri Lanka, se lembra de ter sido um homem chamado Jinadasa em sua vida anterior. O caso foi investigado pelo renomado psicólogo e pesquisador de reencarnação, professor Erlendur Haraldsson, da Universidade da Islândia.
As primeiras afirmações de Purnima surpreenderam sua família, que morava a mais de 200 quilômetros de distância da suposta vida anterior. Ela descreveu a casa de Jinadasa, disse que ele fazia e vendia incenso de bicicleta e que havia sido atropelado por um ônibus. Além disso, ela mencionou nomes de incensos que não existiam em sua região e demonstrou uma habilidade incomum para fazer incenso, que sua família sabia que ela nunca havia aprendido.
A investigação de Haraldsson começou com a ajuda do professor Sumanasri, que morava perto da aldeia de Kelaniya, onde Jinadasa viveu. Sumanasri encontrou a família de Jinadasa, que confirmou a história do falecido: ele fazia e vendia incenso de bicicleta e havia morrido ao ser atropelado por um ônibus. A família também confirmou o nome de um dos incensos que Purnima mencionou e a existência dos amigos e irmãos que ela tinha nomeado.
As evidências físicas também foram cruciais para a investigação. Purnima tinha marcas de nascença no lado esquerdo do peito e afirmava que elas correspondiam ao local onde as rodas do ônibus a atropelaram. A autópsia de Jinadasa confirmou que os ferimentos fatais de fato estavam localizados no lado esquerdo do peito, o que se alinhava perfeitamente com as marcas de Purnima.
O encontro entre a família de Jinadasa e Purnima foi um momento de grande emoção. A menina reconheceu de imediato os irmãos e os amigos do homem, chamando um deles de "irmão" e revelando detalhes de suas vidas que só Jinadasa poderia saber. O choque e a emoção dos homens confirmaram a veracidade das afirmações de Purnima.
O professor Haraldsson concluiu que, estatisticamente, a coincidência dos fatos era "impossível".
Fonte: Pesquisa do Dr. Erlendur Haraldsson, via Dimensão Mental
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