Bolsonaro trocou ataques a vacinas por ameaças a urnas para conter avanço de Lula

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ataque de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral foi um movimento calculado por integrantes do grupo que coordena sua reeleição. Com a estratégia adotada, o presidente da República abandonou, por ora, os ataques públicos à vacinação.

As informações são do Blog Andreia Sadi, do G1. Conforme a publicação, nas pesquisas do núcleo de campanha, comandado pelo Centrão, Bolsonaro cai nas pesquisas quando se posiciona contra vacinação e amplia a vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como favorito na corrida presidencial.

Os integrantes do grupo tem como foco que Bolsonaro "esqueça as críticas à vacina" até a eleição de outubro. O diagnóstico teria sido apresentado a Bolsonaro, que mesmo recusando se vacinar, aceitou mudar os ataques: as vacinas pelas urnas.
Fonte: Bahia Notícias

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