Guarda Municipal atualiza procedimentos para utilização de armas por agentes


       Foto: Max Haack / Secom

A Guarda Municipal de Salvador atualizou os procedimentos que os agentes devem seguir para o manuseio de armas de foto. As informações foram publicadas na edição da última quarta-feira (14) do Diário Oficial do Município.

A portaria, assinada pelo inspetor-geral Marcelo Silva, traz seis pontos, com uma série de subdivisões, com orientações para nortear os cuidados que os guardas devem tomar ao manusear as armas de fogo.

Ao Bahia Notícias, a assessoria de imprensa da corporação indicou que a atualização tem como intuito “aumentar ainda mais o nível de controle e segurança”. “É só um procedimento novo, que foi feito após a construção de um ambiente novo para manuseio das armas, ao serem cauteladas. Ele exige que todos os agentes passem a fazer o procedimento de segurança das armas, pós-cautela, nesse local”, disse a GCM.

De acordo com a Guarda, o objetivo é orientar o manuseio num local de segurança específico para o armazenamento das armas. “Toda vez que se cautela uma arma, é necessário fazer o procedimento de segurança, que envolve ciclar e a verificação se o armamento está em condições de uso e sem nenhuma obstrução. Isso é feito em um local de segurança preparado para isso”, explicou.

Conforme a publicação no Diário, armas, munições e acessórios ficarão armazenados no Setor de Materiais Estratégicos (SME), unidade administrativa da corporação responsável pela guarda, controle, gerenciamento, utilização, normatização e analise técnica de todos os materiais de uso controlado da instituição.

As armas, munições e acessórios deverão ficar armazenadas no SME, “acondicionadas adequadamente em observância a todas as orientações expedidas pelos respectivos fabricantes, a cargo do Chefe da Unidade, somente sendo retiradas/devolvida mediante cautela, no sistema de gestão e/ou registro em planilha física de controle e livro de lançamento das informações”.

Os guardas municipais em Salvador têm porte de arma liberado desde 2012, após um convênio de concessão assinado, à época, pelo então prefeito João Henrique e o ex-superintendente regional da Polícia Federal na Bahia, delegado Carlos Daniel Veras Silver.

Fonte: Bahia Notícias

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