As duas filhas gêmeas de Gugu, Marina e Sofia, contrataram um advogado e foram à Justiça para acusar a tia, Aparecida Liberato, de omitir informações sobre o espólio do apresentador. Aparecida foi escolhida pelo próprio apresentador para administrar o inventário do ex-Record.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, as gêmeas pedem que a tia disponibilizem informações sobre seguros de vida, previdências privadas “e outros títulos com resgate automático em caso de óbito” em nome de Gugu.
Elas pedem ainda que a tia “preste contas e esclareça o destino e quem está na guarda dos bens e valores que guarneciam as residências do de cujus [Gugu Liberato], notadamente as obras de arte e quadros valiosos, coleção de relógios, joias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie nos imóveis e escritórios situados no Brasil”.
Segundo as jovens, “permanece um mistério o destino dado aos bens que guarneciam a residência” de Gugu em São Paulo, inclusive “dinheiro em espécie guardados ali guardados mas que já não mais estavam quando os três filhos chegaram ao Brasil para o velório, acompanhados da genitora Rose [Di Matteo, mãe das jovens].
Também há o desejo que Aparecida preste contas de sua gestão, a respeito dos valores geridos e gastos pelo e em nome do Espólio, “incluindo os valores e recursos auferidos”com aluguéis de imóveis, distribuição de lucros, prêmios e dividendos das empresas de Gugu.
Segundo elas, “a inventariante também insiste em não prestar contas de sua gestão, tanto dos valores resgatados, como, por igual, dos valores recebidos e auferidos pelos bens do espólio, em flagrante desrespeito” a decisões judiciais.
Ainda de acordo com a colunista, as filhas afirmam que a tia se auto-nomeou gestora das empresas de Gugu, mesmo sem ter autorização para isso.
Em resposta às acusações, Aparecida Liberato diz que as gêmeas foram influenciadas pela mãe Rose Miriam, que briga na justiça por parte da herança do apresentador.
Fonte: Correio 24h
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