As manifestações populares sempre foram os principais ‘termômetros’ para avaliar as conjunturas. Geralmente, com raras exceções, as presenças organizadas de populações nas ruas, por exemplo, é uma das principais formas de apresentar o descontentamento ou a desaprovação a determinadas ações impostas a um coletivo.
O povo na rua é sinônimo de insatisfação, uma demonstração de que alguma coisa está (muito) errada.
Subestimar o sentimento da ‘massa’ é tão perigoso quanto se vangloriar. Quando os que gozam de funções eletivas acreditam representar apenas os que lhe confiaram o voto, em detrimento do todo, as respostas são imediatas, independe se este comanda a união, um estado ou um município.
Com força, uma população revoltada é capaz de enfrentar situações adversas. Se o motivo de determinado movimento for a traição política, o antônimo do que foi defendido ou a retirada de conquistas e direitos, a adesão e a revolta tendem a ser mais acaloradas.
O sujeito que confunde ‘sou’ por ‘estou’, talvez por desconhecer o significado desses dois verbos, inevitavelmente ‘escorregará’ em suas atividades. Como um aluno indisciplinado, que não segue as regras estabelecidas pela escola, o mau timoneiro tem o erro como ação corriqueira e acredita ser o ‘dono da verdade’, irrefutável. Assim como um ditador, o comportamento do fascista é uma ‘mistura’ de burro, com estúpido, ignorante, imbecil, inepto, palerma, pateta, cretino e tonto, ou seja, um verdadeiro IDIOTA, que possui dificuldade de aprendizado e de relação humana.
Conforme a teoria do professor e pesquisador Lev Vygotsky (1896 – 1934), da Bielorrússia, o desenvolvimento do indivíduo faz parte de um resultado de um processo sócio-histórico, ou seja, a evolução humana se dá por meio das relações sociais em que o indivíduo mantém no decorrer de sua vida; é a partir das interações sociais que esse indivíduo desenvolve suas funções psicológicas superiores. Traduzindo: me diga do que tu sempre gostou, praticou e andou que eu te direi quem és tu, sua nota de três reais.
Que os cidadãos se reúnam publicamente para expressar suas insatisfações e inquietações. Vale lembrar que para uma manifestação ter êxito, quanto maior o número de participantes mais visibilidade e resultado ela conseguirá.
Por Gervásio Lima
Jornalista e historiador
O povo na rua é sinônimo de insatisfação, uma demonstração de que alguma coisa está (muito) errada.
Subestimar o sentimento da ‘massa’ é tão perigoso quanto se vangloriar. Quando os que gozam de funções eletivas acreditam representar apenas os que lhe confiaram o voto, em detrimento do todo, as respostas são imediatas, independe se este comanda a união, um estado ou um município.
Com força, uma população revoltada é capaz de enfrentar situações adversas. Se o motivo de determinado movimento for a traição política, o antônimo do que foi defendido ou a retirada de conquistas e direitos, a adesão e a revolta tendem a ser mais acaloradas.
O sujeito que confunde ‘sou’ por ‘estou’, talvez por desconhecer o significado desses dois verbos, inevitavelmente ‘escorregará’ em suas atividades. Como um aluno indisciplinado, que não segue as regras estabelecidas pela escola, o mau timoneiro tem o erro como ação corriqueira e acredita ser o ‘dono da verdade’, irrefutável. Assim como um ditador, o comportamento do fascista é uma ‘mistura’ de burro, com estúpido, ignorante, imbecil, inepto, palerma, pateta, cretino e tonto, ou seja, um verdadeiro IDIOTA, que possui dificuldade de aprendizado e de relação humana.
Conforme a teoria do professor e pesquisador Lev Vygotsky (1896 – 1934), da Bielorrússia, o desenvolvimento do indivíduo faz parte de um resultado de um processo sócio-histórico, ou seja, a evolução humana se dá por meio das relações sociais em que o indivíduo mantém no decorrer de sua vida; é a partir das interações sociais que esse indivíduo desenvolve suas funções psicológicas superiores. Traduzindo: me diga do que tu sempre gostou, praticou e andou que eu te direi quem és tu, sua nota de três reais.
Que os cidadãos se reúnam publicamente para expressar suas insatisfações e inquietações. Vale lembrar que para uma manifestação ter êxito, quanto maior o número de participantes mais visibilidade e resultado ela conseguirá.
Por Gervásio Lima
Jornalista e historiador
Tags
Brasil